Eiii
Bem sei…
Mas… Vem cá…
Deixa tudo o resto pra lá…
( Escuta esse som baixinho, de horas passando!
Devia ter um violão doce, acompanhando…)
Se fosse constante, o soar, e eu Poeta a falar,
diria que era a Vida a declamar.
Ou, quem sabe, rindo-se,
na sua voz…
Como todas essas horas
que já riram de nós
e, aos poucos, se
escoaram,
e, aos poucos, nos
levaram,
( - Que rápido, não foi ?
- Um ápice, não foi ? )
enquanto se iam, assim, fugindo,
e as seguíamos, loucos, rindo,
sem ver que nesse ir
ia muito mais que o nosso rir…
- ia aquela parte especial e única de nós,
que é capaz de, indo, nos deixar sós…
Jan/14
HENRIQUE,QUE COISA MAIS LINDA,SENTIDA.PARABÉNS.GID
ResponderExcluirEiii...
ResponderExcluirLindo poema, faz pensar em especiais momentos que cada um guarda dentro de si, "cantinhos".
Parabéns!