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Para André Bessa, o mais novo dos meus velhos amigos, que, além de outras virtudes ligadas á poesia e á música - e outras artes não menos notáveis - entende o meu entusiasmo pelo Chianti.
Tomaremos, proponho, esse chianti por horizonte,
(pois, neste momento, o que mais me interessa
são os ensinamentos, jamais tolices, do Bessa),
e aprender sobre sonetos, uma espécie de ponte.
E por essa ponte caminharei em desconforto,
rumo à Arte Maior tida como bandeira erguida,
não usando essa liberdade, sempre tão querida,
da palavra voando livre, expressão e porto.
Isto pelo fascínio sempre tido com tais artes,
que não é de hoje, nem apenas daqui,
mas de outros tempos, e de outras partes.
Por isso, mesmo parecendo antagônicas,
não são de atraso minhas posturas...
- é que ainda estou brigando com as tônicas ! rsss...
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